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About Me

About Me

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Olá a todos e bem-vindos ao blog eladani.pt!

Eu sou a Daniela, uma portuguesa a viver a experiência de construir uma família no estrangeiro. Uma experiência totalmente “out of the box”.

Apaixonada pelo meu país, foi também, o amor que me fez rumar ao hemisfério norte, fazendo derreter a neve debaixo dos meus pés e transformando o frio em algo suportável e até divertido.

Um amor que é a minha casa, seja em que parte do globo for. E assim, três anos depois do início desta aventura por terras nórdicas, nasce o fruto deste sentimento que nos une, a nossa linda Nicole.

  

A Familia

Agora somos três, um núcleo forte e coeso, longe da família e do nosso país.

A estrutura firme e ao mesmo tempo flexível, coerente e constante, alicerçada em três corações, de raízes profundas e com um vértice de luz que nos guia o caminho, a nossa filha.

Em Portugal, a família que nos dá força para continuar a caminhada. Terra da saudade e de encantos mil.

Aqui, na periferia de Oslo, reina a calma e a tranquilidade. A natureza e a vida ao ar livre assumem papel de destaque nos tempos livres em família, até porque o Inverno é longo demais para ser passado fechado em casa.

Apaixonada pelas ciências sociais e humanas, nomeadamente, pela Sociologia e pela Psicologia, duas disciplinas que fizeram parte do meu percurso académico e que sempre me fascinaram.

Compreender o outro, os fenómenos socias, a forma como a economia rege a nossa vida diária ou como a sociedade evolui ao longo do tempo, abre-nos um prisma sobre o que nos rodeia, ajudando-nos a entender o mundo à nossa volta. Perceber o Homem como ser social, que precisa de contacto com o outro para sobreviver, realizando-se em sociedade enquanto pessoa, mas também, o ser humano como individuo, na sua essência, que se atreve em profundos mergulhos dentro de si. Tudo temas que me cativam e despertam o meu interesse.

A nível académico, formada em Gestão e Administração Pública, com especialização em Gestão de Recursos Humanos.

De formação e educação racional e analista, por natureza sentimental e inconformista.

Não como carne há cerca de 8 anos, embora não tenha ainda embarcado no completo veganismo. Não sou adepta de fundamentalismos, dogmas nem extremismos. Cada um decidirá em consciência o que fará mais sentido para si e adaptará as suas escolhas à sua própria realidade.

Acredito na visão holística do ser humano, isto é, um todo composto por várias dimensões e, dentro de cada uma delas, constituído por vários sistemas que interagem entre si na busca do equilíbrio constante através da sua capacidade inata de homeostasia. Autorregulando-se e mantendo a sua condição estável e em harmonia. É o princípio da autocura, isto é, da regeneração do corpo que procura automaticamente o equilíbrio, mantendo-se saudável, sendo este o seu estado natural.

As terapias alternativas cedo despertaram a minha atenção levando-me a aprofundar conhecimentos em algumas áreas, como o Reiki, Kundalini Yoga, meditação e medicinais naturais.

A filosofia de vida por detrás da máxima “Mente sã em corpo são”, deveria ser ensinada desde pequenos na escola e em casa, permitindo a aquisição e o desenvolvimento de ferramentas interiores que passam por sabermos ouvir e respeitar quem somos.

Mais do que um direito, deveria ser um dever procurar recursos para a nossa própria evolução, promovendo assim, uma cultura de bem-estar, pacífica e próspera.

Um bem-estar guiado pelo sentimento intrínseco de felicidade e plenitude, harmonia e gratidão, em paz connosco e com o mundo, assente na prosperidade expressa através da nossa realização.

 

O Blog

O blog surge da vontade de expressar e partilhar ideias, dicas ou simplesmente escrever pelo bem que sabe e faz.

Cada artigo reflecte a vontade de contribuir, de acrescentar algo que possa conduzir a uma mudança positiva, por mais pequena que ela seja.

Na grande maioria das vezes, o pior adversário somos nós mesmos. Os maiores bloqueios vêm de dentro e as maiores limitações repetem-se num ciclo vicioso dentro da nossa mente através de crenças e hábitos enraizados que insistimos em perpectuar sem questionar a sua toxicidade e o seu impacto nas nossas escolhas e nos resultados que através delas alcançamos (ou deixamos de alcançar).

É preciso fazer um “update” constante do nosso “software” mental, analisando e selecionando o que é necessário eliminar por já não fazer sentido. É esta higiene mental que deveríamos aprender desde cedo a fazer, isto é, a reciclar os nossos pensamentos, a adoptar e criar novas formas de pensar que promovam mudanças positivas na nossa vida e no mundo. Para que possamos aceder a essa fonte interior de sabedoria, de inteligência superior que nos permita perceber por onde segue o nosso caminho.  Porque mais importante do que em que fase do percurso estamos, se andámos por trilhos apertados ou becos sem saída, é saber para onde queremos ir e disponibilizarmo-nos a caminhar nesse sentido, abrindo-nos às mudanças necessárias. E ainda, mais importante do que chegar a algum lado ou obter resultados, é todo esse processo de mudança decorrente da nossa vontade de chegar, é observar e aprender as lições que cada experiência tem para nós.